Tem dia que o lead não sai. A fonte me trai. O texto não vai.
Tem dia que a pauta emperra. O chefe só berra. O prazo me ferra.
Tem dia que assessor é um mala. Entrevistado não fala. Que o papo não embala.
Tem dia que plantão não tem fim. O humor é ruim. O almoço, chinfrim.
Tem dia que redação é um hospício. Pescoção, um suplício. Que o café é meu vício.
Tem dia que apurar é um apuro. Que eu me sinto inseguro. Que eu levo um furo.
Tem dia que fechamento é um drama. Que a gente reclama. A gastrite me chama.
Mas tem dia da grande matéria. Que a vida é pilhéria. Que esqueço a miséria.
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Dudaaa!
ResponderExcluirEsse texto é muito meu!
Adoro quando você fala por mim!
Adoro o que escreve!
Um grande abraço!
Sempre adoro seus textos! Me faz lembrar os tempos de redação e (pasme) sentir saudades!
ResponderExcluirO Duda Rangel sempre postando, de modo criativo e bem humorado, a realidade de muitos jornalistas desse Brasil varonil. Adorei!
ResponderExcluirÉ um poeta!!! Quero um Duda Rangel dos professores do Brasil...
ResponderExcluirJulian, Cecília, Aline e Luciana, vocês são muito carinhosas comigo. Brigadão pelas palavras. Beijos.
ResponderExcluirDudaa, estava com saudades! rs. Adorei o texto, pra variar! Bjus :)
ResponderExcluirKKK esse é meu estado de espírito hoje. Toco
ResponderExcluirÉ isso aí, Anônimo.
ResponderExcluirValeu, Talita, querida.
Muito, muito bom! Sou seu fã!
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