“Ser jornalista na prática é um dos desejos mais urgentes que existem.”
“Não tenho tempo para mais nada, ser repórter me consome muito.”
“Liberdade é pouco. O que eu desejo tem nome: salário decente.”
“Já que sou assessora de imprensa, o jeito é ser.” (Macabéa, que atende cinco contas, em A Hora do Follow-up)
“Estou tentando captar a quarta dimensão do instante-já, que é o instante de fechar a edição do jornal.”
“Tenho várias caras. Uma é quase de sono, outra é quase de fome. Sou um o quê? Um quase jornalista no pescoção.”
“Ter virado jornalista me estragou a saúde.”
“Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu fiz quatro pautas.”
“Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas, eu não consigo terminar esta maldita matéria.”
“Ela acreditava em jornalismo imparcial e, porque acreditava, ele existia.”
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uahauhauhauhaua... vocês são foda!
ResponderExcluir“Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu fiz quatro pautas.”
ResponderExcluirHAHA! Costumo dizer isso a minha mãe quando ela pergunta se algo está errado comigo.
Realmente. Ter virado jornalista me estragou a saúde: sem dinheiro sem comida sem comida sem nutrientes sem nutrientes sem força vital e sem isso ai.. é morte, meu chapa!
ResponderExcluirrsrs
Parabéns pelo espaço =)
Ipsis litteris. Anderson tanagino Alves.
ResponderExcluirObrigado pelos comentários. Aquele abraço.
ResponderExcluirMuito bom! hahahah
ResponderExcluirValeu, Tata.
ResponderExcluirAdoro!
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