A reunião de pauta e o vazio, 2005 – obra sintetiza a angústia e a revolta de um foca (autor desconhecido) que não recebe do pauteiro nenhuma matéria para fazer durante a reunião semanal. Há elementos do dadaísmo e do saco-cheismo nesta obra.
Moça à espera de entrevista, 2007 – obra realista da repórter paulistana Isabelle Tudor revela fragmentos de seu pensamento nas duas horas em que aguardou para falar com o entrevistado. A riqueza dos detalhes da “agenda” é elogiada pelos críticos.
Bilhete de amor, 2010 – Durante coletiva de artista plástico vanguardista, o repórter Valdomiro Seabra tenta seduzir a estagiária de uma publicação concorrente. O bilhete, que passou de mãos em mãos, inclusive pelas mãos do artista – que imaginou se tratar de uma pergunta sobre seu trabalho –, causou grande
polêmica, pelo deboche ao artista e pelo elogio sem pudor ao jabá.

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Hahaha! Meu caderno de redação, sempre tão organizado! Sou capaz de achar o número do telefone da senhora despejada lá na Favela da CDD perto do lixão! huasuhsahus
ResponderExcluirMas me diverti com essas "obras de arte".
Cansei de fazer caligrafia. Mamãe, papai, vovó, e professores insistiram até que eu deixasse o ensino fundamental. A letra continua horrivel e muita das vezes ilegivel.
ResponderExcluirMinha letra era linda, até entrar para o jornalismo,hehehe.
ResponderExcluirGrande Dudu Rangel, sensacional também este post dos bilhetinhos jornalísticos. Como sou de rádio,n escrevo tanto, mas quando escrevo...aiaiaiaiaiai...dá medo.
ResponderExcluirparabéns e abraços.
acesse marilsonottoni.com.br
As anotações do primeiro bloco parecem feitas em árabe!!!
ResponderExcluirmaravilhoso!
ResponderExcluirO jornalista é também um artista. Abraços.
ResponderExcluirTop de linha essa exposição hein! Só obras eruditas, originais e tais... adorno curtiu.
ResponderExcluirEu também tinha uma letra linda até me tornar jornalista! hahahahahaha
ResponderExcluirEu também tinha a letra linda até começar a fazer jornalismo. Que coisa... Rsrs
ResponderExcluirA obra O garrancho é, sem dúvida, a que mais causa identificação nos jornalistas.
ResponderExcluirAlém de insistir nos garranchos, também trabalho muito "em contas do mês", além de muitos números, essa obra conta com expressões como "não vai dar", "sobra mais ou menos" tanto...
ResponderExcluirNiela, esta é uma obra bem realista. Beijos.
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