Pai é quem cria.
Quem cria o texto. Está tudo lá, os genes bons, as doenças hereditárias de sua escrita.
Matéria assinada é registro em cartório. Texto sem crédito é texto sem pai. Sujeito a teste de DNA no Ratinho.
O pai, o “quem cria”, cria também portfólio com as crias, tipo álbum de fotos do bebê.
Para mostrar para todo mundo. Para rever no futuro, quando a saudade bater.
O pai, o tal “quem cria”, fica sem dormir pela cria. Vive cheio de preocupação. Para ela crescer saudável. Sem informação errada, sem vírgula indevida. Lambe a cria bem lambida.
E jornalista não cria só texto. Cria variados tipos de cria. Cria ilusão. Barriga de chope. Cabelos brancos. Cria caso de montão.
Cria até gente de verdade. Humano mesmo, sabe?
Só precisa arrumar um tempinho para esta criação.
E frilas pelo resto da vida.
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E como diria Raul Seixas: "Viva, Viva a pauta alternativa!"
ResponderExcluirVocê deve ser um pai e tanto, parabéns pelo texto...pai criativo!!!
ResponderExcluirSou mãe, mas também tenho minhas crias, meus textos, meu blog. Aparece por lá! Tem um texto novinho sobre novos e velhos pais!
Até!
Uma menina com uma flor, obrigado pela mensagem. Visitarei o teu blog, sim. Abraços.
ResponderExcluirUma cria poética neste caso. Conseguiu fazer bem essa analogia, aproveitando a ocasião, e um tema muito pertinente no mundo copycat de hoje. Parabéns, Abraços.
ResponderExcluirEm época que existem "filhos" gerados de qualquer jeito e sem pais, é ótimo ler você.
ResponderExcluirW. e Fatima, agradeço as palavras. Abraços.
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