sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O blog Desilusões perdidas segue no Facebook


Como jornalista adora um número, vamos lá: foram 6 anos no ar, 632 posts, milhões de page views. E, antes que role a tal “crise dos 7 anos”, o blog, que nasceu graças à minha falta de grana para fazer terapia, se despede aqui. Seis anos depois, ainda continuo sem grana para fazer terapia, mas feliz demais com minha longa viagem pela blogosfera.

O blog, na verdade, despede-se da plataforma blogspot, mas segue vivo em sua página no Facebook. O conteúdo será atualizado apenas na fan page “Blog Desilusões perdidas – jornalismo com bom humor”. Quem ainda não curte a página, é só clicar aqui.

Além das atualizações no Facebook, 2015 terá uma novidade audiovisual: uma websérie de humor sobre a vida de jornalista. Aguardem! E, quiçá, um segundo livro. As vendas do livro “A vida de jornalista como ela é” seguem pela loja no Facebook aqui.

Queria agradecer a todos que acompanharam os meus textos aqui. O blog foi mais que um espaço para eu contar minhas histórias. Foi um canal para eu conhecer muita gente legal, gente disposta a fazer reflexões, rir dos perrengues, se encantar com a profissão.

Queria agradecer ainda a dois jornalistas que, em 6 anos, terão seus nomes citados pela primeira vez neste blog, Anderson e Emerson Couto, os meus eternos personal assessores de imprensa. Graças a estes dois caras – e à minha falta de grana para terapia, claro – que esta porra-louquice de criar um blog virou realidade.

A gente segue junto em 2015. Abraços do Duda Rangel.


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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

10 coisas que só jornalistas conseguem entender


O prazer de sacanear um publicitário.

A eterna piada do Toddynho da Daniela Albuquerque.

O nosso dialeto: pescoção não tem nada a ver com girafa, foca pode ser um bicho meigo ou não, e furo não é simplesmente um furo, oras.

Perrengue financeiro cheio de glamour.

A neurose de conhecer todos os assuntos, discorrer sobre todos os assuntos, ter opinião sobre todos os assuntos, afinal jornalista não pode ficar sem assunto.

A imagem de uma máquina de escrever – que ninguém mais usa – como foto de capa do Facebook.

O encanto e a roubada de namorar um jornalista.

A crença de que tudo – até as coisas mais banais – tem uma história oculta e interessante.

O pânico de saber que Pelé está numa UTI bem no sábado de seu plantão.

O dilema “como alguém que reclama tanto da profissão pode gostar tanto dela?”.


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