Nada como o sorriso de um jornalista. Mesmo com dentes amarelos de tanto cigarro e café. Há um ano, o Repórteres da Alegria visita redações para levar gargalhadas e esperança a uma classe que sofre com muito trabalho e pouco dinheiro. O grupo não tem fins lucrativos, assim como a profissão de jornalista.
“Me senti um palhaço ao ser demitido sem explicação, após 20 anos de entrega total ao jornal. Então, decidi colocar um nariz vermelho, não para protestar, mas, sim, para divertir os colegas que seguiram nas redações”, revela Lula Peixoto, o fundador.
Peixoto diz que, no começo, o grupo chegou a ser expulso de uma redação. “Era hora do fechamento e fomos confundidos com assessores de imprensa”, lembra, rindo. Hoje, os repórteres-palhaços são motivo de festa. “O pessoal vibra com as nossas visitas, principalmente em datas especiais, quando levamos presentinhos, como garrafas de uísque.”
O Repórteres da Alegria já conta com 200 palhaços, todos jornalistas desempregados. Pedidos para entrar no grupo aumentam a cada dia. As piadas são o carro-chefe da trupe, como aquela do jornalista que acha que é livre. “Outra que o povo da redação adora é a do repórter que pergunta de quanto será o dissídio salarial e o chefe responde 1,37%”, conta Peixoto, caindo na gargalhada.
“Me senti um palhaço ao ser demitido sem explicação, após 20 anos de entrega total ao jornal. Então, decidi colocar um nariz vermelho, não para protestar, mas, sim, para divertir os colegas que seguiram nas redações”, revela Lula Peixoto, o fundador.
Peixoto diz que, no começo, o grupo chegou a ser expulso de uma redação. “Era hora do fechamento e fomos confundidos com assessores de imprensa”, lembra, rindo. Hoje, os repórteres-palhaços são motivo de festa. “O pessoal vibra com as nossas visitas, principalmente em datas especiais, quando levamos presentinhos, como garrafas de uísque.”
O Repórteres da Alegria já conta com 200 palhaços, todos jornalistas desempregados. Pedidos para entrar no grupo aumentam a cada dia. As piadas são o carro-chefe da trupe, como aquela do jornalista que acha que é livre. “Outra que o povo da redação adora é a do repórter que pergunta de quanto será o dissídio salarial e o chefe responde 1,37%”, conta Peixoto, caindo na gargalhada.