Jornalismo se aprende na doideira da prática. Na doideira do dia a dia.
É arriscar, cair de paraquedas. Mergulhar no mundo sem medo. Sem dedos.
É correr para a pauta, para várias pautas. Concentração total.
É demorar a dormir porque tem texto para acabar. Demorar a dormir porque na manhã seguinte tem matéria importante e quem quer saber de travesseiro numa hora dessas?
É roer as unhas pela fonte que não liga, pela fonte que não fala, pela fonte que não para de falar e o fechamento tá chegando, porra.
É sentir na pele a chuva, o frio, o sol queimar. É nem se lembrar que existe um troço chamado protetor solar.
Jornalismo a gente respira, transpira. Pira.
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segunda-feira, 4 de março de 2013
Curtindo a vida de jornalista adoidado
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vida de jornalista
5 comentários:
- Ingrid Araújo disse...
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A fonte que não liga é uma miséria. E vale a cara de pau e insistência de um reporter pra conseguir o que o editor quer. Mas é bom, dá gosto tudo isso!
- 4 de março de 2013 às 13:48
- Suely Melo disse...
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No fundo é como as boas coisas da vida, né, Duda. Pra valer mesmo a pena, tem que ser apaixonante, complicado, suado. Senão cadê a graça? Bj.
- 4 de março de 2013 às 19:44
- Duda Rangel disse...
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Ingrid, dá gosto, sim.
Li, a graça é essa mesmo.
Beijos. - 5 de março de 2013 às 19:01
- Val disse...
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Lindo, lindo. Transpiração piradinha que esse nosso ofício nos faz passar.
- 16 de março de 2013 às 10:41
- Duda Rangel disse...
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Verdade, querida Val.
- 16 de março de 2013 às 17:42
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