quarta-feira, 30 de março de 2011
Ser jornalista ou não ser?
22 comentários:
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O Evaristo não tem namorada, bem. Tem marido. Dizem... essa raça de jornalista é tão mentirosa...
- 30 de março de 2011 às 10:29
- Luciana Martinez disse...
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Vamos lá... sou também uma estudante de jornalismo e digo: Ouça a Dª Leonilde. Siga em frente e faça o que realmente ama. Terá 8 horas ou mais de jornada de trabalho felizes e o restante do tempo para não ficar murmurando do trabalho que não gosta.
Outra coisa... se está do lado de alguém que não confia em si própria, no afeto que tem por ela e não apóia o futuro companheiro a fazer o que realmente ama, te digo uma coisa, reveja seriamente seus conceitos e pense se é a vida tolida que quer ter pro resto da vida. Grandes homens, tem grandes apoiadoras por trás. Puxar o tapete por causa de interesses próprios, chama-se egoísmo e na boa, deve ser complicado tentar dialogar com quem não gosta de ler e não se dá ao trabalho de ouvir a resposta dos outros. Pra jornalista, pelo menos, sei que ela não tem perfil.
Parabéns pelo blog e por todos os textos. Você tem muito potencial e isso é o que importa!
Obs: Te indico essa leitura. Dá uma olhada tá? http://bit.ly/fC3T4t - 30 de março de 2011 às 10:50
- Mariane disse...
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Sim Leonilda, o atendimento na saúde está uma vergonha, mas peça por favor, para quando seu "patraozinho" for um grande editor ou até mesmo um dono de jornal, não se vender à corrupção e (talvez) deixar de publicar denúncias de interesse público e do público.
Duda, sou sua fã!!!! - 30 de março de 2011 às 11:21
- Cecilia Nery disse...
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Leonilda está certa. Jornalista pode não ser a melhor das profissões, a mais rentável, a mais valorizada, mas pelo menos é a que dá mais prazer. Abracei essa profissão há anos e não consigo me imaginar fazendo outra coisa. Também como você nunca pensei em TV, mas em jornal impresso. Trabalhei algum tempo nesse campo, agora faço jornal de empresa. O fundamental é me manter na profissão. Isso sim é que faz a vida ter sentido. Abs.
- 30 de março de 2011 às 14:00
- Thiago Peixoto disse...
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Hahahaha, t rindo horrores aqui Duda (^realmente não sei se vc é homem ou mulher). Vivi situações bem parecidas com as mencionadas no texto, com a diferença que nunca tive grana pra bancar uma faculdade de jornalismo, o que era um fator a mais para que as pessoas me desmotivassem ao dizer que queria seguir a profissão... Por ironia, hoje sou assessor de imprensa e repórter de duas revistas especializadas no setor da construção, minha formação é em Comunicação Corporativa, rsss. welcome to the Jungle, diriam os meus "colegas" de trabalho...kkkk
Parabéns, seu blog é genial meu caro! - 30 de março de 2011 às 14:02
- Alex Coutinho disse...
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E Viva à Leonilde.
Sou estudante de jornalismo e vou ter o prazer em denunciar esse tipo de coisa. - 30 de março de 2011 às 14:06
- Mariana Serafini disse...
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Pois é, eis a questão, né Duda!
mas o Gustavinho nao deve ouvir os pais, eles sempre sabe o que dizem, mas nem sempre seremos felizes através da sabedoria deles.
Ser jornalista é tão legal, vc pode cobrir a enchente na favela, no dia que está de sapato novo.
ou vc pode entrevistar o governador no dia que saiu de casa com a roupa mais mendiga que tinha no armário.
por outro lado, sempre haverão as maravilhosas coletivas de imprensa com filé ao molho madeira!
nossa vida é assim, inconstante.
mas amamos mesmo assim! - 30 de março de 2011 às 15:37
- Talita Cruz disse...
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Quem sofre é a mãe coitada! A minha tinha a mesma conversa da mãe do Gustavinho! rsrs.
- 30 de março de 2011 às 17:16
- Gustavo Delacorte disse...
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Esse texto foi feito pra mim, hehehe?
A cada dia que passa me sinto menos jornalista. O mercado é cruel. - 30 de março de 2011 às 17:21
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Excelente! Texto maravilhoso!
Parabéns.
fernando evangelista - 30 de março de 2011 às 19:10
- Camila Sol disse...
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Sim. é por causa das Leonildes da vida que sigo. Com todos os outros problemas e todas as pessoas contra. E o que seria das Donas Leonildes sem o desejo dos jornalistas para mostrar a realidade? E o que seria dos estudantes, sem o Duda Rangel, para mostrar que a realidade é dura, dificil tragetoria, ams que, quando se faz o que gosta, pode sim ser feliz! E tem as festas ne?
Lindo texto! - 30 de março de 2011 às 23:51
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Tem gente que não entendeu que a namorada do Gustavo era fictícia. Céus, o que será da nossa profissão se nem um texto leve e gostoso de ler como este a galera consegue interpretar?
Muito bom o blog, "Duda".
Leitura diária obrigatória. - 31 de março de 2011 às 09:27
- Debora Claudio disse...
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jornalismo é as missão de defender as Leonides e muitos outros
é fazer um pouquinho pra melhorar esse mundo
é a sensação de ser útil para o coletivo
de fazer a diferença nessa passagem pelo planeta
e ainda criar textos como os teus pra deixar os jornalistas mais felizes com a escolha que fizeram
show
parabéns - 31 de março de 2011 às 12:37
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Eu nunca tinha ouvido falar no seublog, até receber por e-mail de um amigo da faculdade. Adorei a forma leve como você conduz o post. Minha mãe fala para eu fazer o maldito do concurso desde quando tinha uns dez anos sei lá! rs Hoje faço jornalismo no 3ºS e agora ela quer que eu preste concurso para prefeitura na área de JR!rs
Acho que ela ainda não percebeu que concurso não é comigo! kk
Adorei!Parabéns! - 1 de abril de 2011 às 07:14
- Duda Rangel disse...
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Valeu, colegas, por mensagens tão carinhosas. A escolha de ser ou não ser jornalista depende de cada um. O mais importante é gostar realmente da profissão, apesar dos perrengues. Abraços a todos. Ah, antes que eu me esqueça: eu, Duda Rangel, sou homem.
- 5 de abril de 2011 às 21:33
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Mulher? O Evaristo Costa?? kkkkkkkkkkkkkk
Imprensaqueébom, infelizmente é verdade. Já vi em um carnaval em SSA.
Sou jornalista, mas é verdade!Juro. =) - 7 de abril de 2011 às 16:38
- Mabel Teixeira disse...
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Olá Gustavo, depois de ler seu post espero, sinceramente, que vc escute a sábia dona Leonilde. Passei pelo mesmo dilema que vc está enfrentando e ouvi as mesmas histórias. Hoje, depois de alguns anos de formada posso afirmar que boa parte delas são mesmo verdade, mas ainda assim a satisfação de poder ajudar de alguma forma, de fazer a diferença para uma ou duas Leonildes acaba fazendo tudo valer a pena. Lutar contra adversidades, estar em minoria, ouvir muito e concordar com pouco faz parte dessa profissão, mesmo antes de vc se tornar jornalista. Pelo visto vc está no caminho certo, siga seus instintos e tenho certeza que, no fim, um sentimento estranho tomará conta de vc e por algum motivo desconhecido vc voltará pra casa depois de muitas horas de trabalho se sentindo pleno, útil e realizado.
- 19 de abril de 2011 às 15:19
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Estou aqui me divertindo muito com as pessoas que não entenderam que o ser infeliz do texto é fictício.
Adorei o post, me identifiquei demais haha - 24 de abril de 2011 às 19:47
- Marcela Noya disse...
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Pra esse mundo ir pra frente a gente tem que continuar acreditando que pode defender a Dona Leonilde, e a Dona Leonilde tem que continuar acreditando que a gente pode defender ela.
- 27 de abril de 2011 às 17:42
- Duda Rangel disse...
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Um salve a dona Leonilde. Abraços.
- 1 de maio de 2011 às 22:31
- Marcela Brito disse...
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Gente esse seu texto ficou tão bom... tão gostoso de ler. Você escreve muito bem! E se gosta de jornalismo devia ir fundo. Eu vou começar minha faculdade de jornalismo esse ano. Ish, já ouvi cada coisa... que sou capaz de mais, que mereço coisa melhor blábláblá... mas não me importo, vai dar tudo certo; e se não der, eu pelo menos vou saber que tentei.
http://simples-fato.blogspot.com - 29 de janeiro de 2012 às 22:04
- Duda Rangel disse...
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Oi, Marcela. Muito carinhosa a tua mensagem. Obrigado. Que você tenha muitas conquistas na profissão. Sucesso. Abraços.
- 31 de janeiro de 2012 às 17:04