Uma entrevista perigosa: com um traficante, um psicopata, um motorista bêbado na blitz da Lei Seca ou com o Dado Dolabella.
Sair à rua com uma pauta nas mãos e voltar à redação com uma matéria totalmente diferente.
Passar uma semana inteirinha sem usar o Google.
Fazer uma cobertura internacional, na China, Londres ou sobre os muambeiros em Ciudad del Este.
Participar de uma greve na redação.
Dormir na rua como mendigo ou ser stripper por uma noite, para descrever com mais realismo as suas histórias. Só não vá levar muito a sério a ideia de ser stripper, ok?
Mandar o patrão à merda e dar início a uma emocionante carreira de free lancer.
Chorar pra valer ao cobrir uma tragédia.
Pagar todas as contas do mês sem atraso, ao menos uma vez na vida.
Negociar com o chefe uns dias a mais de folga, para poder fazer um filho. Ou plantar uma árvore. Ou escrever um livro.
Já comprou o livro do Duda Rangel? Conheça a loja aqui, curta, compartilhe. Frete grátis para todo o Brasil.
Curta a página do blog no Facebook aqui.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
10 coisas que todo jornalista deveria fazer antes de morrer
Marcadores:
jornalismo,
vida de jornalista
Um comentário:
- Antero Leivas disse...
-
Só não fiz a quatro e a seis. A primeira por falta de verba e a sexta pelo bom senso. rs
- 27 de novembro de 2013 às 15:11
Assinar:
Postar comentários (Atom)