O prazer de sacanear um publicitário.
A eterna piada do Toddynho da Daniela Albuquerque.
O nosso dialeto: pescoção não tem nada a ver com girafa, foca pode ser um bicho meigo ou não, e furo não é simplesmente um furo, oras.
Perrengue financeiro cheio de glamour.
A neurose de conhecer todos os assuntos, discorrer sobre todos os assuntos, ter opinião sobre todos os assuntos, afinal jornalista não pode ficar sem assunto.
A imagem de uma máquina de escrever – que ninguém mais usa – como foto de capa do Facebook.
O encanto e a roubada de namorar um jornalista.
A crença de que tudo – até as coisas mais banais – tem uma história oculta e interessante.
O pânico de saber que Pelé está numa UTI bem no sábado de seu plantão.
O dilema “como alguém que reclama tanto da profissão pode gostar tanto dela?”.
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
10 coisas que só jornalistas conseguem entender
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