terça-feira, 27 de março de 2012

O jornalismo, por Clarice Lispector


“Ser jornalista na prática é um dos desejos mais urgentes que existem.”

“Não tenho tempo para mais nada, ser repórter me consome muito.”

“Liberdade é pouco. O que eu desejo tem nome: salário decente.”

“Já que sou assessora de imprensa, o jeito é ser.” (Macabéa, que atende cinco contas, em A Hora do Follow-up)

“Estou tentando captar a quarta dimensão do instante-já, que é o instante de fechar a edição do jornal.”

“Tenho várias caras. Uma é quase de sono, outra é quase de fome. Sou um o quê? Um quase jornalista no pescoção.”

“Ter virado jornalista me estragou a saúde.”

“Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu fiz quatro pautas.”

“Enquanto eu tiver perguntas e não houver respostas, eu não consigo terminar esta maldita matéria.”

“Ela acreditava em jornalismo imparcial e, porque acreditava, ele existia.”


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8 comentários:

Janaína Ferraz disse...

uahauhauhauhaua... vocês são foda!

Ricardo Welbert disse...

“Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu fiz quatro pautas.”

HAHA! Costumo dizer isso a minha mãe quando ela pergunta se algo está errado comigo.

Anônimo disse...

Realmente. Ter virado jornalista me estragou a saúde: sem dinheiro sem comida sem comida sem nutrientes sem nutrientes sem força vital e sem isso ai.. é morte, meu chapa!

rsrs

Parabéns pelo espaço =)

Anderson Alves disse...

Ipsis litteris. Anderson tanagino Alves.

Duda Rangel disse...

Obrigado pelos comentários. Aquele abraço.

Anônimo disse...

Muito bom! hahahah

Duda Rangel disse...

Valeu, Tata.

Unknown disse...

Adoro!