“Adorei o entrevistado de hoje. Homem sério, discreto. Foi direto às respostas. Gosto de homens práticos. E ele não ficou com aquela de ler a matéria antes da publicação. Odeio os caras que ficam pedindo isso. Eles precisam ter mais respeito, limites.”
“Alguns assessores sabem como fazer uma repórter feliz. E a palavra mágica é variar. Foi o caso do moço de hoje. Ninguém aguenta mais press kit com caneta de brinde. O assessor me presenteou com um smartphone. Que tudo. Tento manter o lance do profissionalismo, mas este cara me levou à loucura.”
“Sempre que saio para uma pauta com um fotógrafo, sento no banco de trás do carro. O fotógrafo vai ao lado do motorista, todo-todo, mudando a porra da estação do rádio, bração para fora da janela clicando a bunda das moças na rua. Mas hoje inverti as posições. Avisei pra ele querido, tua vez de ir no banco de trás. E ele topou. Foi uma experiência excitante.”
“Sou contra beijo na boca, mas hoje não resisti. Era muita felicidade para uma jornalista só e o beijo foi uma forma de expressar gratidão. Meu editor disse que eu seria, enfim, contratada, CLT, férias, aquela caralhada toda de benefício. E ainda me deu um aumento de salário. Lindo, né? Espero que a esposa dele não fique sabendo de nada.”
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